Plano Intermunicipal de Adaptação às Alterações Climáticas Alto Alentejo
Objetivos
Caraterizar e cenarizar o clima do Alto Alentejo, que servirá de base na identificação de vulnerabilidade e ações no âmbito das alterações climáticas.
Identificar as vulnerabilidades climáticas a que a sub-região/municípios estão expostos, incluindo o impacto causado e detalhes das consequências.
Identificar os principais impactos e riscos climáticos futuros que necessitam de uma resposta direcionada.
Identificar e caraterizar um conjunto de opções de adaptação e de mitigação, que possam responder às principais vulnerabilidades climáticas, atuais e futuras.
Agilizar a integração da adaptação às alterações climáticas nos processos de planeamento e decisão dos agentes intermunicipais, municipais e setoriais.
Promover o envolvimento da população, técnicos municipais e atores locais, garantindo a mobilização em torno dos objetivos do Plano Intermunicipal de Adaptação às Alterações Climáticas do Alto Alentejo.
Criar bases para a elaboração de estratégias municipais e intermunicipais de adaptação às alterações climáticas em todos os municípios do Alto Alentejo, visando a criação de uma cultura de cooperação entre os vários setores e atores.
Território
Integram o Plano Intermunicipal de Adaptação às Alterações Climáticas do Alto Alentejo os 15 municípios do Alto Alentejo: Alter do Chão, Arronches, Avis, Campo Maior, Castelo de Vide, Crato, Elvas, Fronteira, Gavião, Marvão, Monforte, Nisa, Ponte de Sor, Portalegre e Sousel.
Metodologia
Os trabalhos a realizar no âmbito do Plano Intermunicipal de Adaptação às Alterações Climáticas do Alto Alentejo (PIAAC-AA) têm como base a metodologia de Apoio à Decisão em Adaptação Municipal (ADAM) desenvolvida no âmbito do projeto ClimAdaPT.Local, a partir do modelo estabelecido pelo Programa do Reino Unido para os Impactos Climáticos (UKCIP).